Escuto teus passos
cambiantes
à beira da estrada.
Teu divagar bêbado e inebriante
causa minha dor.
O hálito
alcóolico
e teus beijos sinceros
são parte nas disputas
que eu travo comigo;
Resultam neste amargor,
que me leva à beira da estrada
para novamente
despedir-me
do amor.
Adeus, devo dizer,
para outra vez
me negacear,
quando através
da porta fechada
tua prece vem me alcançar.
A Deus, eu sempre digo,
contudo, volto
para te salvar,
dos desencantos
das orgias noturnas;
e das misérias
que vais
me acusar.
Fabiano Martins
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Lindo!
ResponderExcluirObrigado, Marcell!
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