O queimor
da minha voz
é o canto
de todo pássaro,
que leve
voa
sem no entanto
ostentar lábaro.
Sabem:
Não há pátria
que não o céu,
e nem azul
de cor tão livre...
O meu queimor
é uma bala
sem calibre,
perdida,
a querer ver entretida
toda a forma
e toda a cor.
Fabiano Martins.
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Para quem é natural o desapego, voa em qualquer circunstância, pois o mais importante é sentir o vento da liberdade no rosto.
ResponderExcluirBeijo