Aquilo que não entendo,
que não consigo ver,
que não imagino tangido,
que não remôo
ungido,
e do que não destôo.
Aquilo que sei que existe,
mas que insiste em se mostrar
opaco,
de duvidosa existência,
vagante entre cadência e poência,
e subrepujante
entre purgantes
e adjacências.
É aquilo que
molda a minha jornada
na inatingível intenção
de ser morada
e pilar de sustentação
para as idéias
que são sonhos
ratificados pelo coração.
Fabiano Martins
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