Seu pensamento estava vivo, e essa era a única coisa humana que ainda mantinha. Nenhuma conjectura em especial, nenhuma palavra. Nenhum amor. Nada. Apenas solidão, silêncio e longas caminhadas.
Curiosamente estou lendo esse livro, estou na segunda parte, vou ver o que vai dar. Mas, pelo que li té agora, é possível imaginar que Raskolnikov, no determinado momento dos assassinatos, das duas irmãs, estava além do seu particular motivo, estava naquele estado de espírito lançado, pelo seu próprio autor: se Deus não existe tudo é permitido".
Viva Fiódor Dostoiévski!
ResponderExcluirO verdadeiro ser humano, portador de um sentimento belo pelo próximo, não deve realmente conviver bem consigo próprio após retirar a vida do outro!
Muita paz!
Curiosamente estou lendo esse livro, estou na segunda parte, vou ver o que vai dar.
ResponderExcluirMas, pelo que li té agora, é possível imaginar que Raskolnikov, no determinado momento dos assassinatos, das duas irmãs, estava além do seu particular motivo, estava naquele estado de espírito lançado, pelo seu próprio autor: se Deus não existe tudo é permitido".
Abraços!
Marcell,
ResponderExcluirNinguém pode tomar a vida de ninguém!
Abraço, meu amigo tricolor!
Júlio,
Esse é de longe o melhor livro que já li.
Continue lendo. Você não vai se arrepender.
Abraço
Apenas solidão,
ResponderExcluirsilêncio
e longas caminhadas.
***
Que daria na mesa da taverna de Álvares de Azevedo a conversa entre Raskolnikov e Gregor de A Metamorfose – Kafka?
Bem barão dos versos, deixo para você!
hahahahahaha boa, Lucas!
ResponderExcluirTa aí... vou pensar nisso.
Abraço