Meus braços são raízes
que me fincam
na matéria.
Entre os anos
eu vou.
A minha boca está sedenta
pelo beijo
da existência.
E, sobre qualquer
aspecto
de etérea consciência,
sei que é preciso
um pouco
saber.
Junto palavras
para formar
ideias;
as deixo em escritos
para que me lembres
depois que eu
morrer.
Fabiano Martins
Assinar:
Postar comentários (Atom)
que vontade de viver... adorei o post.
ResponderExcluirMaravilhosas palavras.
ResponderExcluir"A minha boca está sedenta
ResponderExcluirpelo beijo
da existência."
Belíssimo!
Pois é, "alinhar palavras é fácil. Difícil, mesmo, é alinhar ideias."
ResponderExcluirAbraços!
sentimentos escritos para que durem pra sempre e se espalhem =), lindo papel da história, não? ahuaah eu particularmente amo!
ResponderExcluirOlha só, fiz um post sobre o livro que lhe falei outro dia (não é uma resenha, falei um pouco só, não sou boa em resenhas ehehe) "A trégua" - Mario Benedetti http://mulhergratisateas23.blogspot.com/, se quiser dar uma conferida ;)
bjss, lindo poema!
Belíssima sede de vida.
ResponderExcluirFabiano, são lindas e bem elaboradas as suas poesias. Beijos!
ResponderExcluirO que deixamos senão os rastros humanos.
ResponderExcluir"...o beijo da existência".Lindo poema.
ResponderExcluirA minha boca está sedenta
ResponderExcluirpelo beijo
da existência... *-*
Que belo poema Fabiano!
Desejo uma ótima tarde pra ti!
Abraços da amiga Aline Santos! ^^
Obrigado a todos!
ResponderExcluir