quinta-feira, 12 de abril de 2012

Independente

Meus mestres estão mortos.
Entretanto, não paro de aprender com eles.
Meus sentidos são impetuosos,
por isso ando a calafetar a mente.
Meus olhos se alimentam do que está por trás
daquilo que se vê à frente.
Querem ser independentes.
Não acredito em talento nato, mas em trabalho.
Meus mestres estão mortos;
então, protejo seus retratos.


Fabiano Martins

3 comentários:

  1. Da projeção,
    faz-se tua educação.
    As duas primeiras frases,
    já disseram tudo.

    ResponderExcluir
  2. Não vivemos muito para aprender com os próprios erros! Devemos nos espelhar nos erros e acertos daqueles que nos precederam!

    Belo poema, meu caro!

    Muita paz!

    ResponderExcluir
  3. Jéssica,
    Obrigado pela visita e comentário!

    Marcell,
    Obrigado! Temos que estar atentos.
    Abraço!

    ResponderExcluir