Meus mestres estão mortos.
Entretanto, não paro de aprender com eles.
Meus sentidos são impetuosos,
por isso ando a calafetar a mente.
Meus olhos se alimentam do que está por trás
daquilo que se vê à frente.
Querem ser independentes.
Não acredito em talento nato, mas em trabalho.
Meus mestres estão mortos;
então, protejo seus retratos.
Fabiano Martins
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Da projeção,
ResponderExcluirfaz-se tua educação.
As duas primeiras frases,
já disseram tudo.
Não vivemos muito para aprender com os próprios erros! Devemos nos espelhar nos erros e acertos daqueles que nos precederam!
ResponderExcluirBelo poema, meu caro!
Muita paz!
Jéssica,
ResponderExcluirObrigado pela visita e comentário!
Marcell,
Obrigado! Temos que estar atentos.
Abraço!