num duelo antigo:
dá-se em seu peito
o odio como amigo;
O amor desfeito
acaba por desmedí-lo.
Irrompe a criança para ser lascivo.
O pecado acompanha a alegria
e a beleza também lhe faz companhia.
Em seu peito a harmonia
não se queda tão simplesmente...
os receios do caminho desvirtuam
e são urgentes.
Acontece quase sempre
e quase não podemos ver:
esquece o homem da criança
mesmo sem querer.
Fabiano Martins
E a criança espera do lado de fora, por um pouco de atenção, antes de definhar e morrer... belíssimo!
ResponderExcluirOlha eu batendo "cartão" aqui de novo...
ResponderExcluirO mais interessante de tudo que por um lado o homem precisa um dia deixar suas raízes e voltar a ser criança quando a vida lhe convém... E a criança... Deixa de ser criança "inocente" pra ganhar o papel de homem, num mundo que ele mesmo desconhece...
beijo
www.medicinepractises.blogspot.com
nah phachollynna
Realidade da vida, do caminhar.
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirObrigado!
Natacha,
Obrigado pela visita.
Arnoldo,
Obrigado pela reflexão.