Poderá pensar, e, por isso, há de clamar,
há de chorar,
de não entender...
aqui estão teus olhos - só enxergarão parcialmente.
Aqui está tua cabeça, tuas deturpações,
tua mente.
Tua pequena prisão ressurtida
entre as coisas ouvidas
e aquelas que sente.
Aqui estou Eu.
Eu sou Verbo.
Premente.
Aqui está teu paraíso,
tua noção de gosto,
teu modo impreciso, teus aforismos,
teus apostos.
Aqui está teu egoísmo,
teu ódio, teu suplício.
Aqui está o que não vai poder entender.
Aqui estou Eu.
Eu
sou
Verbo.
Eu sou você.
Fabiano Martins.
He venido a quererte, a que me digas tus palabras de mar y de palmeras. (Carmen Conde)
ResponderExcluir¡FELIZ VERANO!
Un beso desde mis Amanteceres.
Profundo... somos os poemas que escrevemos, mais do que pensamos. Ou será que o poema fala de Deus? Bem, fico com minha primeira interpretação. Ficou lindo.
ResponderExcluirEu sou o que escrevo. Não gosto muito de comentar o que os outros escrevem, prefiro apenas dizer se é ruim , ou é bom, portanto, digo que gostei.
ResponderExcluirum abraço!
Lindissimo, atrevo-me a dizer que é das poesias mais bonitas que li nos últimos tempos.
ResponderExcluirCertamente é o que escreve, e se escreve assim tão delicadamente é uma pessoa terna, é um verbo cheio de esperança, força e amor.
Todos os d'euses
ResponderExcluirem ti
em mim
Muito bom!
Abraço!
Amanteceres,
ResponderExcluirObrigado pela visita.
bjs
Ana,
A interpretação é livre.
bjs
Marisete,
Obrigado!
abraço
Carina,
Fico feliz! Obrigado!
bjs
Marlene,
Obrigado!
bjs
Deu vontade de ficar de pé e te aplaudir! De verdade!
ResponderExcluirLindo mesmo!
Abraço
Marcelle,
ResponderExcluirObrigado!
abraço