resguardo-me da pseudointelectualidade.
Sou inteligível devido à minha dualidade.
Existo sem motivo para estar, mas estou para existir.
Sacrifico-me entre gestos e poses
que em nada vão contribuir.
Sou altivo e sabedor de fatos verdadeiros.
Sou o que vejo, embora o apagado candeeeiro.
No escuro, voraz, eu me encontro
com o fato que me suporta até aqui.
Estou sempre me olhando do retrato,
imaginando que não sou mais eu
quem me sorri.
Fabiano Martins
Também eu, às vezes, tenho esta impressão.
ResponderExcluirseja bem vindo no meu blog famartan
ResponderExcluiruma ótima semana e boa noite um braço
Claudio Schmitt
'Sou inteligível devido à minha dualidade'
ResponderExcluirIsso me ocorre tbm.
Gostei de suas palavras. (:
Olá Fabiano, legal você ter visitado meu blog. Sua poesia é intrigante. Gostei, muito embora eu não tenha o dom com as palavras. ~
ResponderExcluirUm grande abraço
.
ResponderExcluir.
. entre a dualidade que somos . entre também o que fomos . e o que seremos .
.
. uma poesia . de dentro . de onde nos des.adentramos .
.
.
Que belo!
ResponderExcluirPor vezes percebo que já nao sou a imagem que o retrato exibe.
beijos
Ana,
ResponderExcluirculpa do tempo...
Claudio,
Obrigado.
Samantha,
somos todos iguais no final.
Regina,
Obrigado!
Intemporal,
Obrigado por refletir comigo!
Juliana,
Obrigado. Somos obrigados a amadurecer.
bjs
Os gestos e as poses...
ResponderExcluirarmas que funcionam, de certo
Principalmente quando se voltam para nós.
Somos as maiores vítmas do nosso fingimento.
Belo blog, velho
Visita aí: http://www.palavreandome.blogspot.com.br/
Anderson,
ResponderExcluirConcordo com você! Mas como ser diferente?
Abraço