Adeus.
Não levo nada. Deixo ausência.
Meu corpo cansado repousa,
enquanto me apresento à comunhão
em Deus.
A Deus não levo nada,
apenas minha presença.
Além de dor transformada em força:
abrir e fechar os olhos, mover as mãos.
A morte se rompe e faz lembrar da vida,
de Deus,
da razão de estar aqui.
E tudo parece fazer sentido,
ainda que seja um sentido distante,
ausente de compreensão.
E tudo parece fazer sentido
pelo último e inaudito adeus,
pela separação.
Fabiano Martins
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Gostei *
ResponderExcluirVai não querido, rs, poema triste mais lá fundo lindo
ResponderExcluirPura verdade ;)
ResponderExcluirSilêncio (...)
ResponderExcluirAusência...saudade...vazio...
ResponderExcluirOi Famartan,
ResponderExcluirGostaria de sua participação lá em meu blog...
E sim, quando a dor da ausência bate forte, só Aquele Lá de Cima é capaz de nos dar forças para enfrentá-la...
Beijos,
Ana Lúcia.
É...faz sentido sim.
ResponderExcluirBeijos ;)
"Adeus" é o que eu to dizendo pra muita coisa nesse momento.
ResponderExcluirObrigado, Miúda!
ResponderExcluirSimone,
Vou não. Um dia, quem sabe...
Obrigado!
Lilica,
Valeu!
Lucass,
Silêncio.
Abraço
Sandra,
e a poesia pra fazer companhia.
Ana,
Estarei lá com certeza.
bjs
Natália,
Obrigado!
bjs
Marina,
Então acolha este olá!
Seja bem-vinda.
a-Deus tudo é sentido. bonito!
ResponderExcluirOi,Fabiano.Seus poemas são intensos e carregados de emoção.Impossível não ficar fascinada! Beijos,
ResponderExcluirAnaline
sinfoniasdaalma.blogspot.com
Cynthia,
ResponderExcluirObrigado!
bjs
Analine,
Obrigado pelo comentário!
bjs