- Como posso eu ser o oposto de mim mesmo?
- Mortes e aniversários...
- Num dia tão certo sobre a beleza da vida,
e num outro tão sombrio quanto a noite,
a ponto de até imaginá-la
trégua.
Como posso eu ter o dia me escorrendo no rosto
e crer num amanhã que nunca chega
ao eterno hoje em que me encontro?
- Mortes e aniversários!
Tudo o que espero, tudo o que faço...
- Mortes e aniversários.
Mortes e
aniversários.
Fabiano Martins
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En la gran disyuntiva
ResponderExcluirPara reflexionar mucho
Un abrazo
A vida é um duelo, ambígua, cheia de contradições...
ResponderExcluirFamartan, irei lhe esperar em meu blog...
Beijos,
Como o homem poderia ser mais completo se não fosse por suas mortes e aniversários?
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Lapislazuli,
ResponderExcluirRefletir sobre essa nossa condição é para poucos. Que sejamos nós, então! Obrigado por ter lido.
Abraço.
Cores,
Já estou lá!
Marcuss,
Não poderia, né?
São pistas para o entendimento, para um melhor relacionamento.
Obrigado!
Abraço.