Fale-me do mundo,
dessa terra barrenta
embaixo dos teus pés. -
Eu não sei o
que me dá,
se é remédio
o que me diz
que ainda assim
devo tentar
ser semente e raiz.
Rogo ao céu
rispidamente,
eu,
niilista e cristão,
sempre
inocentemente,
sempre a carne
e o carvão.
Fabiano Martins
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Muito bom!
ResponderExcluirSim, somos todos niilistas e cristãos...
ResponderExcluirAbraços
Marcell,
ResponderExcluirObrigado!
Malu,
Sim, acho que somos mesmo.
Obrigado pela visita.
Muito bom mesmo, assim como todos os seus poemas, querido. Bjs!
ResponderExcluirQuantos " EUS" existem dentro de " Nós" ?
ResponderExcluirAbs
Obrigado, Natália!
ResponderExcluirbjs
Vento da Noite,
Infinitos. E todos pertencem ao mesmo lugar.
Abraços
desculpe minha ausência.
ResponderExcluirfui internada e operada.
agora em repouso obrigatório, cá VOltei, e continuo a seguir seus escritos que saem do fundo da sua alma
abraço
Analuz,
ResponderExcluirObrigado pela visita! Desejo um bom repouso e que volte logo a estar 100%
bjs
...da poeira, da carne, dos sabores e vivências particulares que nos tornam niilistas e cristãos...é - Que beleza de poema, Fabiano!
ResponderExcluirJaci,
ResponderExcluirQuanto tempo!
Obrigado pelo comentário.
bjs
Que é feito de ti? Fizeste gazeta? Bora escrever que tou esperando! Beijo.
ResponderExcluirA inspiração é fugidia.
ResponderExcluirbjs e obrigado pelo incentivo!
Lindo. " A carne e o carvão ".
ResponderExcluirObrigado, Julio.
ResponderExcluirAbraço