num duelo antigo:
dá-se em seu peito
o odio como amigo;
O amor desfeito
acaba por desmedí-lo.
Irrompe a criança para ser lascivo.
O pecado acompanha a alegria
e a beleza também lhe faz companhia.
Em seu peito a harmonia
não se queda tão simplesmente...
os receios do caminho desvirtuam
e são urgentes.
Acontece quase sempre
e quase não podemos ver:
esquece o homem da criança
mesmo sem querer.
Fabiano Martins