Todos nós nos matamos através dos nossos pequenos caprichos:
seja um cigarro,
seja uma dose,
seja um doce.
Todos nós nos negamos em algum ponto.
Todos nós nos vendemos
(à liquidação ou sem perceber).
Todos somos filhos da mesma causalidade.
Nossos medos são os mesmos.
Nossas preces chegam juntas ao céu.
Fabiano Martins
E mesmo sabendo de tudo isso há sempre aqueles que se matam por querer ser mais do que o outro...
ResponderExcluirUm poema muito intrigante...
Abraço